Novas tecnologias auxiliam no controle da frequência nas escolas

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Inovações reforçam o controle e transmitem dados precisos para escola e responsáveis

A segurança em uma instituição de ensino não é um diferencial. Já se tornou exigência, tanto para garantir a tranquilidade dos pais, quanto para acalmar quem está dentro desse ambiente. A partir do uso de novas tecnologias no controle de acesso, no entanto, está indo além do simples controle de entrada e saída. Um bom sistema permite controlar, ainda, a frequência dos estudantes às aulas, inclusive com a disponibilização desses dados por meio do portal do aluno. Dessa forma, os responsáveis têm acesso às informações e podem verificar inconsistências.

“Por isso o controle de acesso é tão importante. Ele dificulta esse tipo de evasão e promove a segurança das crianças durante o período de aulas. Aliás, alguns sistemas vão além. Eles oferecem recursos que notificam os pais, por meio de aplicativo, sempre que esse aluno registra entrada ou saída. Portanto, ele inibe completamente iniciativas fraudulentas”, explica o representante comercial do JPG Group, Paulo Sérgio Gomes.

Entre as alternativas utilizadas estão complexos sistemas de monitoramento em vídeo, alarmes e, principalmente, opções de controle de acesso, as já conhecidas catracas. Instaladas nos pontos de entrada e saída dessas instituições, elas ajudam a organizar o fluxo de pessoas, limitando quem pode ou não circular naquele espaço. Por meio da integração com outros equipamentos, como leitores de digitais ou cartões personalizados, esses equipamentos ajudam a distinguir alunos, professores e outros empregados dessas instituições de possíveis invasores.

No caso de entrada temporária de visitantes, sejam eles pais, funcionários terceirizados ou prestadores de serviço, esses controles também garantem uma efetividade maior no acompanhamento dos acessos. Isso porque permitem uma integração para cadastro dos dados do visitante de forma que seu acesso tenha uma validade específica – a qual será definida pela escola.

“O controle de acesso em escolas que atendem esse perfil pode trazer algumas soluções bastante assertivas. A ativação das catracas, por exemplo, pode ser permitida somente na presença dos pais. Se a criança tentar passar o cartão ou inserir sua digital em outro contexto, sua saída será bloqueada. Nesse caso, o pai, a mãe ou o responsável pelo menor são quem autoriza, com o próprio cartão, essa saída. O sistema reduz consideravelmente as chances de a criança ser levada por algum indivíduo não autorizado”, completa Paulo Sérgio Gomes.

Outra solução consiste na integração do controle de acesso com o smartphone do responsável pela criança. Por meio de um aplicativo com software integrado aos controles de acesso, é possível saber a localização exata dos pais ou da pessoa autorizada a buscar os pequenos. Assim, quando esse indivíduo entra no raio da escola, o cartão do filho fica automaticamente liberado para passar na catraca, o que auxilia muito em relação ao tempo de espera, trânsito e, também, no aumento do nível de segurança.

Ainda sobre a questão de crianças pequenas, é importante ter cautela na hora da escolha dos equipamentos que vão ser instalados nas unidades de ensino. O uso da catraca convencional de quatro ou três braços não é aconselhável já que, ao final do giro, há um pequeno solavanco do aparelho, que pode bater nas costas ou na nuca do aluno pequeno. Para evitar esse tipo de situação, o ideal é investir em controle de acesso com amortecimento de giro, como já acontece na maior parte das tradicionais escolas de grande porte. Esse sistema permite uma rotação mais suave, não causando o solavanco e, consequentemente, inibindo o risco de atingir na criança.

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